OBJETIVO NOT�CIAS CAST, quinta-feira, 11/6/2009
MDM visa lan�o RENAMO perante os tribunais
Maputo, 11 jun (AIM) - A oposi��o Movimento Democr�tico Mo�ambique (MDM) na quarta-feira uma queixa formal estabelecido com o escrit�rio de advocacia, no norte da cidade portu�ria de Nacala contra membros do ex-movimento rebelde Renamo, acusando-os de tentar assassinar o MDM prefeito e l�der da Beira, Daviz Simango.
A den�ncia nomes l�der Renamo Afonso Dhlakama (que est� actualmente em Nacala), um parlamentar Renamo-adjunto, Manuel Lole, e da pessoa encarregada de Dhlakama da guarda pessoal.
O comandante da pol�cia Nacala, Alexandre Guiador, j� na quinta-feira a emiss�o de Maputo daily "Noticias", disse o MDM foi igualmente exigentes Renamo que pagar uma compensa��o para o sistema de som destru�da por Dhlakama's guardas, e para Simango do carro que teve a sua janelas esmagado.
O ataque a Simango teve lugar na ter�a-feira � tarde, quando ele estava prestes a abordar um com�cio em Nacala. Tr�s caminh�es pick-up completo da Renamo guardas virado para cima, e dois deles agarrou uma arma de um policial e � utilizado no atentado. A arma mais tarde foi recuperada a partir de Nacala Dhlakama casa onde se encontra.
Uma declara��o liberada pelo MDM disse que, em conformidade com um programa elaborado pela delega��o provincial MDM Nampula, Nampula Simango estava visitando bairros costeiros. Ele estava em Memba, na segunda-feira quando ele enfrentou nenhum problema. Na ter�a-feira manh� ele esteve em Nacala-a-Velha, mas pouco tempo depois de sua chegada ao local para o com�cio MDM em Nacala cidade, a Renamo apareceu guardas, armados com pistolas. L� dificilmente poderia ser de qualquer d�vida sobre quem eles eram, desde os seus cami�es foram Renamo arvorando bandeiras.
Eles ripadas at� MDM bandeiras, e atacaram a pol�cia, agarrando um fuzil AK-47 a partir de um deles, que eles utilizados em um ataque a Simango do ve�culo.
O MDM disse toda a opera��o estava sob o controle da Lole - que � actualmente o presidente interino da Comiss�o de Assuntos Internacionais do parlamento do pa�s, a Assembleia da Rep�blica. Ap�s o ataque, a Renamo guardas "refugiou-se na resid�ncia de Afonso Dhlakama", o MDM acusados.
A declara��o descreveu o ataque como "uma clara demonstra��o da incapacidade de alguns membros da Renamo e, talvez, a sua lideran�a, a aceitar a democracia multi-partid�ria e de debate pol�tico, e sua falta de conhecimento dos princ�pios gerais do Estado de Direito".
O MDM exigiram que a pol�cia e as autoridades judici�rias "tomar as devidas medidas para que a justi�a pode ser feito". Al�m disso, instou o governo, sociedade civil e da comunidade internacional a prestar aten��o "para os perigos que este tipo de atitudes transportar para a continuidade da paz, da harmonia social e desenvolvimento em Mo�ambique".
Simango ele acredita que sua vida foi salva pela pol�cia. Falando ao di�rio newsheet, ele disse que, mesmo em Nacala-a-Velha, tinha havido problemas com a Renamo, mas sim um agente da pol�cia tinha a situa��o acalmou baixo.
Como eles foram deixando Nacala-a-Velha, Simango e os seus apoiantes deparei com Manuel Lole. Eles ultrapassou o seu ve�culo, mas ele, em seguida, "deslocou-se a buscar os homens cuja miss�o era de terminar a minha vida".
No s�tio da Nacala rali, o mesmo policial percebeu o que estava acontecendo e movida Simango em outro carro. Ele elogiou este oficial para a sua exibi��o de coragem.
Quanto aos guardas Renamo, Simango disse seu comportamento "n�o � mais apenas o ass�dio pol�tico - � o crime organizado". Renamo tinha ido para l� todos os limites "e deve ser punido por seus atos".
Ele estava convencido de que o ataque teve lugar a ordens directas de Dhlakama. "Vamos process�-lo", declarou Simango.
A Renamo Nampula-voz provincial, Arnaldo Chalaua, justifica o ataque, culpando-o em MDM "provoca��o". A provoca��o constou de ousadia para realizar um com�cio na mesma cidade onde Dhlakama estava hospedado. "Eles sabiam que o Presidente Dhlakama � ficar aqui. Ent�o, o que eram eles v�o fazer? ", Ele perguntou. A implica��o era clara - nenhum outro partido pol�tico, � autorizada a realizar actividades enquanto Dhlakama est� na cidade.
Chalaua tamb�m ressaltaram que o MDM tinha "provocado" pela Renamo supostamente subornando Renamo membros a aderir ao MDM com ofertas de bicicletas. "Eles transformaram Renamo em um campo onde se colheita membros", disse ele. "Por que n�o se subornar membros da Frelimo?"
A mesma linha foi tomada pela Renamo nacionais spokesperson Fernando Mazanga, em uma entrevista com o di�rio independente "O Pais", que disse que "no futuro, o MDM devem evitar a colis�o, porque o pa�s � grande e tem muitos bairros. Ent�o n�o faz sentido competir nas mesmas �reas ".
Mazanga tamb�m alegou que o MDM era "provocar" Renamo pela Renamo recrutar membros em suas fileiras,
Chokw� COMBATE A POBREZA - Guebuza
Chokwe (Mo�ambique), 11 jun (AIM) - Presidente mo�ambicano Armando Guebuza convidou na quarta-feira, os produtores de arroz na maior irriga��o regime no pa�s, em Chokwe, no sul da prov�ncia de Gaza, para juntar as m�os com o governo e estudar formas de ultrapassar as actuais limita��es � produ��o e que o distrito retome o seu papel como "o celeiro da na��o".
Dirigindo um com�cio em Chokwe, no segundo dia de sua turn� de Gaza, Guebuza insistiu que Chokwe goza das condi��es para a produ��o de arroz suficiente para o abastecimento do mercado interno e para exporta��o. Ele tamb�m aconselhou os agricultores a utilizar os problemas que agora est�o enfrentando como uma li��o para as campanhas subsequentes.
"A principal preocupa��o �: como fazer face a estes problemas? Como ter acesso �s boas sementes para aumentar a produtividade e para a m�quina em ordem para a produ��o de arroz que n�o sejam perdidas? ", Disse ele, salientando que este desafio" � para todos n�s ".
Ele salientou que, uma vez que estes e outros problemas que podem surgir foram ultrapassados ", Chokwe pode vir a ser a base para acelerar a luta contra a pobreza".
Guebuza elogiou os esfor�os realizados pelos produtores de arroz, dizendo que ele pode detectar um profundo sentimento de identidade mo�ambicana e determina��o. "Chokwe � realmente a lutar contra a pobreza", disse ele, reiterando que, com mais determina��o e trabalho �rduo, a pobreza em Mo�ambique ser� erradicada.
Determina��o poderia fazer-se sentir entre os residentes que Chokwe, em Guebuza do convite, apresentou as suas preocupa��es e sugest�es. A maioria dos que tiveram a oportunidade de abordar o rali, nomeadamente membros de associa��es agr�colas e produtores privados disse que, apesar das dificuldades, eles est�o decididos a produzir alimentos para erradicar a fome no pa�s.
"N�o � s� os estrangeiros, que podem produzir. Temos, tamb�m, boa capacidade de produzir. N�s s� precisa de um empurr�o para que possamos implementar a Revolu��o Verde ", disse Jeremias Manganhe, um dos produtores de arroz. Mas ele queria que melhorou o acesso ao cr�dito banc�rio, e apelou para os bancos comerciais para reduzir as exig�ncias que fazem dos agricultores antes que eles ir�o emprestar-lhes dinheiro.
Antonio Mbazima, outro agricultor, disse que a iniciativa local Or�amento de Investimento (OIIL), que o governo atribui a cada munic�pio, deve ser aumentada, porque, al�m de permitir a produ��o alimentar, ajuda a reduzir a taxa de criminalidade, uma vez que alguns dos criminosos agora a solicitando as fazendas de cria��o de empregos, assim, abandonando as suas actividades ilegais.
Ap�s o rali, Guebuza visitou o Ukocha Chate agricultores associa��o, que produz milho, feij�o, tomate, e outros produtos hort�colas, e levanta su�nos. Esta associa��o, com 36 membros, beneficiou de um empr�stimo de 924.000 meticais (cerca de 35.000 E.U. d�lares) a partir do OIIL, do qual se tem at� agora reembolsado 124.000 meticais.
A associa��o, criada em Abril de 2002, tem vindo a apoiar 483 crian�as �rf�s e vulner�veis 207 idosos.
ALF�NDEGAS destr�i produtos qu�micos t�xicos
Maputo, 11 jun (AIM) - As autoridades mo�ambicanas na quarta-feira, come�ou a destrui��o, no Mavoco aterro industrial, fora Maputo, de 7.000 litros de produtos qu�micos t�xicos que podem ser utilizados na produ��o de drogas il�citas como a hero�na.
Os produtos qu�micos s�o de anidrido ac�tico e �cido clor�drico. O primeiro pode ser utilizado na transforma��o da morfina em hero�na, em um processo conhecido como diacetylation. �cido clor�drico pode ser usado na fabrica��o de uma ampla variedade de drogas, incluindo hero�na, mandrax, metanfetaminas e coca�na.
Ambas as subst�ncias t�m tamb�m uma grande variedade de usos perfeitamente legal. Mas as autoridades aduaneiras suspeita que esta transfer�ncia era ilegal, porque tinham sido abandonados h� mais de tr�s anos em Maputo porto.
Os 33 contentores, 210 litros cada explora��o, chegou em Maputo, no primeiro trimestre de 2006 a bordo de um navio proveniente da China. Mas ningu�m veio para a porta para recolher essa transfer�ncia. Eventualmente, os servi�os aduaneiros tinham os l�quidos analisados, em meados de 2007 e recebeu a not�cia de que eles foram �cido clor�drico e �cido ac�tico.
A regi�o sul do diretor regional das alf�ndegas, Mandava Gon�alves, disse aos jornalistas que os servi�os aduaneiros tinham contactado os minist�rios da sa�de e do ambiente ", pois estes s�o produtos sens�veis, prejudicial para a sa�de p�blica e os servi�os aduaneiros n�o podem decidir sobre o destino da mercadoria abandonada, sem coordena��o com outras institui��es".
Mandava disse esta � a primeira apreens�o de seu tipo em Mo�ambique. Ele pensou que apontou para a necessidade de um maior controle sobre exactamente o que est� entrando no pa�s, atrav�s de seus portos, aeroportos e ferrovias.
Achou esta realmente uma droga produ��o regime que deu errado? O outro, mais mundano possibilidade � que algu�m na China pensava que o mais f�cil e mais barata forma de se livrar de alguns efeitos indesej�veis e os produtos qu�micos perigosos foi para envi�-las para um pa�s como Mo�ambique Africano.
Elimina��o dos produtos qu�micos ter� duas semanas, porque n�o podem ser simplesmente despejados no aterro em seu estado l�quido, mas deve ser transformado em um s�lido.
Segundo Daniel Fumo, o diretor de Enviroserv, uma empresa especializada em destruir res�duos perigosos, para os primeiros sete dias reagentes ser�o utilizados para neutralizar o �cido clor�drico e �cido ac�tico. Os produtos qu�micos ser�o ainda l�quida, mas menos perigosa. Eles ir�o, em seguida, ser misturados com os res�duos s�lidos a partir da fundi��o de alum�nio Mozal, e depositado nos aterros.
"Este � um processo muito sens�vel", disse o Fumo ", porque estas s�o altamente t�xicos e subst�ncias corrosivas que reagem com muita viol�ncia, por isso, necessidade de controlar a rea��o destes �cidos. O processo ser� lento porque temos de salvaguardar a vida das pessoas envolvidas no trabalho "
A destrui��o destes produtos ter� um custo de Mo�ambique E.U. estado cerca de 20.000 d�lares.
Gaza REGISTROS crescimento substancial
Chokwe (Mo�ambique), 11 jun (AIM) - O sul da prov�ncia mo�ambicana de Gaza tem registado um crescimento substancial em quase todos os sectores de actividade, nomeadamente na agricultura, com�rcio, transportes e comunica��es e, durante os �ltimos quatro anos.
Esta informa��o est� contida num relat�rio de Gaza governador provincial Raimundo Diomba apresentado na ter�a-feira, durante a visita do Presidente Armando Guebuza a prov�ncia, que come�ou em Massangena distrito.
O relat�rio afirma que a produ��o total em Gaza, em 2008 foi de 13,3 mil milh�es de meticais (cerca de 500 milh�es E.U. d�lares), comparado com 9,6 mil milh�es de meticais em 2004, que � um crescimento de 39 por cento, ou uma taxa de crescimento m�dia de 9,75 por cento por ano .
Entre os sectores que mais contribu�ram para este crescimento foram agricultura, que cresceu 62 por cento, o com�rcio (20 por cento) e transportes e comunica��es (14 por cento).
Durante o primeiro trimestre de 2009, a produ��o total na prov�ncia foi de 11,2 mil milh�es de meticais, em compara��o com os 3,4 bilh�es durante o mesmo per�odo de 2008. Nos primeiros tr�s meses do ano, Gaza produziu 81,4 por cento da meta para o ano inteiro.
Segundo a Diomba, o crescimento na produ��o agr�cola, durante os �ltimos quatro anos ficou a dever-se a reabilita��o de pequenos sistemas de irriga��o, a atribui��o de bois para trac��o animal, a disponibilidade de tratores, e de outros factores de produ��o, bem como ao acesso aos fundos da Iniciativa Local Or�amento de Investimento (OIIL).
A tend�ncia crescente pode ser observado nas figuras para a primeira �poca de plantio do ano agr�cola 2008/2009, quando a prov�ncia produziu 1,4 milh�es de toneladas de sortidas culturas, em uma �rea de 363.600 hectares, quase o dobro do valor-alvo de 748.800 toneladas.
Um maior investimento por parte da central e os governos provinciais, melhor chuvas deste ano, o cr�dito concedido aos agricultores, bem como a disponibilidade das m�quinas todos os que contribu�ram para este sucesso.
Uma outra raz�o para os bons resultados foi a melhoria da cobertura dos servi�os de extens�o rural. Entre 2004 e 2008, este sector cresceu 266,7 por cento, e abrange agora todos os 11 distritos da prov�ncia.
Segundo o documento, no sector da energia, o n�mero dos consumidores de electricidade foi de 49.568 em 2008, em compara��o com 19.816 em 2004, um crescimento de 150 por cento. Sete distritos estavam ligados � rede el�ctrica nacional em 2008, enquanto que apenas quatro tinham sido eletrificada em 2004, e prev�-se a ligar um oitavo distrito para a grelha at� ao final deste ano.
COMUNIDADES PARA RECEBER garantias de acesso � terra
Maputo, 11 jun (AIM) - comunidades no centro e norte do Mo�ambique vai ver as suas terras demarcadas e os seus direitos garantidos pela posse da terra 2010.
Para esse efeito, os Estados Unidos maior programa de ajuda, o Millennium Challenge Account (MCA), assinado em Maputo, Quarta-feira, um contrato com a empresa de consultoria KPMG para gerir comunidade terrestre na Zamb�zia, Nampula e Niassa.
O contrato, no valor de 4,5 milh�es E.U. d�lares, foi assinado entre Paulo Fumane, MCA diretor executivo de Mo�ambique, e Julio Garrido, em representa��o da KPMG.
Segundo a Fumane, o projeto, a ser realizado em 51 meses, est� a concentrar-se em demarcar terras comunit�rias, individuais e de parcelas, e formaliza��o de terras. Fumane acredita que o trabalho, para iniciar em breve, ir� ajudar a evitar conflitos entre comunidades terrestres e de outras partes.
"ACM identificou defici�ncias no sistema de gest�o dos terrenos da Direc��o Nacional Terras e Florestas (DNTF), especialmente quanto aos registros computadorizados terra", disse ele. "As comunidades benefici�rias nestas prov�ncias ser�o seleccionados a n�vel distrital".
ACM entende que este projecto vai criar condi��es para melhorar os crit�rios de demarca��o, registro e concess�o de novas concess�es, em um exerc�cio onde as comunidades s�o os principais atores.
Por sua parte, Garrido deu garantias de que vai come�ar a trabalhar no campo dentro das pr�ximas semanas, com o envio de t�cnicos e os equipamentos necess�rios. KPMG tem a inten��o de produzir o seu primeiro relat�rio dentro dos pr�ximos tr�s meses.
Segundo o diretor nacional DNTF Raimundo Cossa, acesso e posse da terra garantia em Mo�ambique � um motivo de preocupa��o, especialmente devido � grande procura.
"As pessoas devem ter garantia de acesso � terra que atenda �s suas necessidades", disse ele. "A maior parte das terras � ocupada por comunidades, mas a maioria deles ainda n�o t�m posse formal. Legalmente, as comunidades t�m o direito de ocupa��o de terra por direito e n�s temos de consolidar o processo de demarca��o e formaliza��o dos direitos das comunidades ".
KPMG foi selecionado atrav�s de um concurso p�blico lan�ado em Novembro do ano passado, em que cinco empresas concorreram.
Os 4,5 milh�es de d�lares s�o parte de um pacote de 506,9 milh�es de d�lares concedidos por os E.U. Millennium Challenge Corporation nos seus compactos com Mo�ambique, que cobre o abastecimento de �gua, saneamento, estradas, terra e da agricultura, principalmente no norte do pa�s.
Malawi fugitivas EM MO�AMBIQUE
Maputo, 11 jun (AIM) - As autoridades mo�ambicanas est�o a tentar prender um empres�rio Malawi, Patrick Murama, em Mo�ambique, que fugiram para escapar � justi�a Malawi, Mo�ambique R�dio relataram na quinta-feira.
Murama � procurado na liga��o com o brutal mutila��o de um menino mo�ambicano 14 anos, Jo�o Baptista Nicarupe, que na �poca vivia no distrito de Malawi Mulange.
Em Outubro de 2007, tr�s jovens Malawi atacaram o menino na noite e cortar seus �rg�os genitais. Acredita-se que o prop�sito da mutila��o foi utilizar a �rg�os da v�tima em um ritual macabro magia negra, que supersticioso empres�rios acreditam ir� torn�-los ricos.
O Malawi pol�cia conseguiu prender um dos atacantes, que foi condenado a 20 anos de pris�o com trabalhos for�ados. Durante o julgamento, ele disse que a mutila��o foi ordenada pelo Murama que foi detido durante um per�odo de questionamento.
Mas enquanto as investiga��es continuaram, Murama foi concedida liberdade provis�ria, e ele escorregou ao longo da fronteira em Mo�ambique, onde ele continuou a sua actividade.
Embora a v�tima era mo�ambicana, Murama n�o podem ser julgados em Mo�ambique, uma vez que o crime teve lugar no Malawi.
As autoridades mo�ambicanas t�m vontade de seguir o rasto de Murama, prend�-lo e deport�-lo para o Malawi. No entanto, o Malawi tribunal lidar com o caso tenha perdido o caso misteriosamente pap�is. S� quando o arquivo foi reconstitu�do o processo pode prosseguir.
Jo�o Nicarupe agora vive no distrito Milange, na prov�ncia central mo�ambicana da Zamb�zia. Ele sobreviveu ap�s sofrer extremamente delicada cirurgia em um hospital na cidade de Blantyre Malawi.
O caso provocou uma onda de choque e revolta no Malawi, o que levou Presidente Bingu Wa Mutarika-se para visitar a v�tima no hospital.
Guebuza condena ataque contra SIMANGO
Chokwe (Mo�ambique), 11 jun (AIM) - Presidente mo�ambicano Armando Guebuza condenou veementemente o atentado de ter�a-feira contra Daviz Simango, presidente da C�mara de Beira e presidente da rec�m-formado partido da oposi��o, o Movimento Democr�tico Mo�ambique (MDM).
O incidente ocorrido quando homens armados pertencentes � "Guarda Presidencial" de Afonso Dhlakama, l�der do ex-movimento rebelde Renamo, atacaram um com�cio que estava a ser tratado pelo Simango na zona norte da cidade de Nacala. Dois dos Renamo grupo oprimido um policial e apreendeu seu fuzil AK-47, que foi ent�o usada para disparar contra Simango do ve�culo. A arma mais tarde foi recuperada a partir de Nacala Dhlakama casa onde se encontra.
Guebuza disse que o ataque resultou de "uma tentativa de impedir o uso da liberdade de express�o, um direito que todos e cada um de n�s goza". O ataque sobre Simango "� tamb�m um atentado contra a consolida��o da nossa jovem e vibrante democracia multi-partid�ria", acrescentou.
"Respeito pela liberdade dos cidad�os consagrados constitucionalmente � obrigat�ria para todos n�s, incluindo os partidos pol�ticos e seus membros e apoiantes", salientou.
Guebuza concluiu pela exortando mo�ambicanos para promover a "unidade nacional, a cultura da paz, do di�logo e da toler�ncia".
PROFESSORES presos por corrup��o
Maputo, 11 jun (AIM) - Em uma decis�o sem precedentes, um tribunal no centro da prov�ncia mo�ambicana de Sofala tem dois professores condenados a tr�s anos de pris�o por atos de corrup��o, os relat�rios da Beira jornal "Di�rio de Mo�ambique".
Os dois professores, Pedro Nhone e Albertino Manuel, trabalhou na Escola Secund�ria Macharote na cidade de Dondo. Eles foram presos por uma equipe do Instituto de Sofala Provincial de Luta contra a Corrup��o, em coordena��o com a pol�cia, o advogado do escrit�rio local, eo Dondo Direc��o Distrital da Educa��o.
A hist�ria que acontece no tribunal foi de que, em Novembro de 2008, e Manuel Nhone exigiu 1.000 meticais (cerca de 38 E.U. d�lares) de uma menina aluno, como condi��o para a sua inscri��o no 10 � grau exames. Ela tinha tido m�s notas nas disciplinas ensinadas pelos dois professores, desenho t�cnico e matem�tica.
A menina (que n�o foi chamado, no "Di�rio de Mo�ambique" hist�ria, uma vez que ela � um menor) e Manuel Nhone pediu para contactar o pai dela. Fizeram-no de uma s� vez, enviar mensagens de texto para seu celular. Ele respondeu, pedindo que o pagamento ser em duas parcelas de 500 meticais.
Os dois professores sugeriu que o dinheiro ser� entregue em um hotel Dondo. Mas o pai tinha tido o cuidado de contactar a unidade anti-corrup��o. Ent�o, quando ele entregou o dinheiro acabou, o Minist�rio P�blico ea pol�cia espera pounced nas proximidades, e prendeu os dois professores, no ato de tomar o suborno.
Em tribunal, os dois negaram as acusa��es. Nhone disse que, quando o pai entregou o dinheiro ao longo do que ele pensava que era "um presente", porque era seu anivers�rio. Manuel foi de par com esta explica��o, e disse que o dinheiro era para aumentar o montante dispon�vel para comemorar o anivers�rio do seu amigo.
O juiz do Tribunal Distrital Dondo, Alberto Assane, encontrou a explica��o rid�cula, dado que os professores admitiram terem nunca conheceu o pai antes da sua vida. Ent�o, por que eles devem esperar para receber um presente de anivers�rio dele?
Assane deu o seu veredicto na ter�a-feira, e Manuel Nhone condena��o a tr�s anos de pris�o e uma multa de 2.250 meticais cada. Eles tamb�m s�o automaticamente expulsos do aparato estatal, e nunca ser� capaz de dar aulas em uma escola estadual novamente.
O Dondo distrito advogado, Eugenio da Gra�a, disse que o acusado tinha sido capturado vermelho de m�os, e ele esperava a frase seria "desencorajar todos aqueles que optarem por este tipo de comportamento".
1.000 meticais poderia soar como uma pequena quantia. Mas � cerca de metade do sal�rio m�nimo legal mensal, e para muitas fam�lias, � um montante significativo.
"Di�rio de Mo�ambique" tamb�m relatos de que tr�s inspectores de obras p�blicas empregadas pelo Beira C�mara Municipal, foram detidos sob acusa��o de corrup��o. Eles tamb�m foram capturadas pelo vermelho-handed unidade anti-corrup��o, ap�s ter recebido um tip-off entre a v�tima.
A v�tima foi pintar as paredes, no interior de sua casa sem uma licen�a, e os tr�s inspectores, Amisse Atumana, Mandava Simao e Lucas Joaquim, pounced sobre esta viola��o de uma regra burocr�tica, e exigiu um suborno de 2.000 meticais. Caso contr�rio, a v�tima teria de pagar uma multa.
A v�tima concordou em cumprir os inspectores em sua casa e entregar o dinheiro. Mas a equipe da unidade anti-corrup��o tamb�m foram l�, disfar�ados de pintores, e quando o dinheiro mudou de m�os que prendeu os tr�s.
vida �til do aterro EXTENDED
Maputo, 11 jun (AIM) - O aterro industrial em Mavoco, em Boane distrito, de 30 quil�metros de Maputo, vai trabalhar por muito mais tempo do que o inicialmente esperado, porque algumas empresas est�o fazendo uso dele.
Segundo Daniel Fumo, diretor de Enviroserv, uma empresa lidar com res�duos perigosos, que opera no aterro, Mavoco, que abriu em 2005, foi planejada para funcionar durante cinco anos e, portanto, iria fechar em 2010.
No entanto, a sua vida �til esperada agora aumentou para oito anos, pois a previs�o inicial do quanto ela iria receber res�duos tem-se revelado um grave superestimar
A capacidade total do aterro � de 75 metros c�bicos, que � aproximadamente equivalente a 70.000 toneladas. Fumo Mavoco disse que tinha esperado para receber 300 toneladas por m�s a partir da fundi��o de alum�nio Mozal sozinho - mas, na verdade, s� foi Mozal enviar entre 200 e 250 toneladas por m�s.
Apenas duas outras empresas est�o usando o aterro regularmente. Eles s�o a cerveja empresa Cervejas de Mo�ambique (CDM - Cervejas de Mo�ambique), e do Sul Africano gigante petroqu�mica Sasol, que opera a instala��o de tratamento de g�s natural em Temane, prov�ncia de Inhambane.
"No aterro temos tr�s c�lulas para dep�sito de res�duos s�lidos", disse Fumane. "Agora as centrais c�lula � praticamente total, e vamos come�ar em um lado dele".
Mavoco O aterro foi constru�do para garantir que a ind�stria mo�ambicana iria dispor de res�duos s�lidos perigosos em uma forma ambientalmente correcta. Mas h� seguramente mais de tr�s empresas no sul de Mo�ambique cujas atividades geram res�duos perigosos.
Cinco pessoas trabalham no aterro, que � gerido pelo Fundo do Meio Ambiente, uma institui��o subordinada ao Minist�rio para a Coordena��o da Ac��o Ambiental.
sábado, 13 de junho de 2009
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