Nas bombas de gasolina: Autoridades interditam a venda de �lcool 08/01/2010 A onda de sinistralidade que ainda se verifica com maior intensidade nas estradas do nosso pa�s levam com que as autoridades do Minist�rio do Interior definem este ano como um dos decisivos na tomada de medidas que concorram para evitar o fen�meno que n�o p�ra de semear luto e dor nas fam�lias mo�ambicanas.
Uma das medidas a ser tomada este ano, segundo fonte do MINT, � o banimento da venda de bebidas alco�licas nas bombas de combust�vel.
O pelouro pretende refor�ar a sua inten��o de pressionar as autoridades competentes a banirem as licen�as que autorizam algumas bombas de combust�vel a alargarem os seus servi�os para a venda de bebidas alco�licas.
Tal posi��o � justificada pelo facto de a venda destes produtos estar a ser associada a constantes casos de acidentes de via��o, sendo que parte dos automobilistas que as frequentam apresentam-se embriagados.
Esta inten��o n�o � nova, mas porque nos �ltimos tempos a venda de bebidas alco�licas nas bombas de combust�vel tem se revelado como um factor determinante para que os automobilistas adquiriam estes produtos a qualquer hora e se fa�am � estrada, os mesmos acabam se envolvendo em acidentes de via��o.
Por essa raz�o, segundo apur�mos, h� uma necessidade urgente de se rever este dispositivo de modo a proibir que as gasolineiras estendam as suas actividades � venda de bebidas alco�licas.
No lugar dos automobilistas se dirigirem �s bombas apenas para abastecer as suas viaturas, aproveitam a ocasi�o para comprarem bebidas alco�licas que as consomem durante a viagem.
Para acabar com esta situa��o urge redefinir esta actividade, tudo com o intuito de acabar com as facilidades que os automobilistas encontram para comprar �lcool e de seguida dirigirem as suas viaturas.
Dados ilustrativos da triste realidade das mortes por acidentes de via��o e outros danos humanos, para al�m dos materiais, indicam que de Janeiro a Outubro do ano passado foram registados 3695 acidentes de via��o, que resultaram em 1276 mortes imediatas, assim como 2641 feridos graves e 2471 ligeiros.
A m�dia di�ria dos acidentes � estimada em 369.5, produzindo mortes imediatas a 127.6 pessoas.
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